quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Mulher Pede Pizza Para a Polícia Pedindo Ajuda!!!!

Uma mossa violentada  pelo namorado  bêbado consegui ligar fingindo de pedir uma pizza e, na verdade chama o número de emergência. Aconteceu nos Estados Unidos e que o homem foi preso pela polícia antes que ele pudesse criar problemas maiores principalmente graças ao espírito do operador 911, o número de emergência unificado dos estados no Norte dos Estados Unidos. O operador, orgulhoso de sua astúcia, ele postou uma gravação da chamada no site Reddit e a notícia se espalho pelo mundo.

Mas aqui está o texto da ligação:

O telefone toca.
Operador (O): 911, qual é o seu nome?
Girl (s): 123 Main Street
O: Ok, o que está acontecendo lá?
A: Eu quero pedir uma pizza
O: Senhora, você está chamando 911
A: Sim, eu sei. Eu gostaria de uma pizza grande de pepperoni com metade  e metade com cogumelos e pimentoes.
O: hum ... me desculpe, você sabe que ele telefonou para o 911, certo?
R: Sim. Você pode me dizer quanto tempo você chega?
O: Ok, minha senhora. Está tudo bem aí? Ele está em perigo?
A: Sim
O: E você não pode falar, porque há alguém na sala "?
A: Sim, claro. Você pode me dizer quanto tempo leva?
O: Existe um agente de cerca de uma milha a partir do endereço que ele me deu. Há armas em casa?
R: Não
O: Você pode ficar no telefone comigo?
A: Não. então ate aqui a pouco tempo, graças


Poucos minutos depois, batendo na porta os agentes. Eles encontram a garota - o relatório da polícia - mantidos segregados e um homem bêbado foi imediatamente detido. No corpo dela as marcas do espancamento, até mais recentemente. A conversa tornou-se viral na web. "É o telefonema mais surpreendente, memorável que eu já recebi", disse o operador, orgulhoso por ter tomado o apelo desesperado da mulher salvá-la de seu inferno.

Casos de violência doméstica como este, nos EUA, existem milhares todos os anos, quer se trate de assalto ou violência sexual. Um fenômeno contra o qual a administração Obama prometeu tolerância zero, agindo não só na face da repressão, mas também a prevenção, entre outras coisas, com o ensino do respeito pelo sexo oposto desde a escola.

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